24/11/2020

NASCEU MAIS UM POEMA

 



O prazer de ter na mão, uma caneta. Um pedacinho de papel e deixar a cabeça pensar. O coração bater.

Lembrar da musa amada que ficou dando um adeus com lágrimas nos olhos e um aceno de mão. A caneta se põe a escorregar pelas linhas adocicadas fazendo letras.

Os meus olhos marejados, veem nascer das minhas mãos hábeis a poesia. Que alegria para minha alma. Uma fantasia do sonho. Soneto e verso! O sentimento lembrado, da doce namorada perdida.

A saudade do beijo do desejo. Lágrimas escorrem. Desesperados os sentimentos. O papel! Predestinado sorri. Como que encantado pelo tema.

O coração bate forte. Nasceu mais um poema!

 

 

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