Já fostes o meu poema.
Quando
eu rimava.
Minha
vida. Com tua alma.
Tu! Um
pequeno teorema.
De
amor, afeto e calma.
Colocastes
um elo de algema.
No meu
amor. Uma agalma.
Hoje
esta infeliz. Seus olhos o dizem.
Pensamentos
perdidos. Numa viagem.
Barco
sem velas. Noites que não luzem.
Momentos
feridos. Vida sem coragem.
Pago
alto preço. Por não poder te tocar.
Dor no
corpo. Adoeço por não poder de amar
Ainda
suspiro teu amor. Numa ânsia de querer.
Hoje és
uma canção que escrevo.
Como
uma ternura infinita.
Com
notas de amor te descrevo.
Como a
canção da vida. A mais bonita!
E choro
quando lembro dos teus olhos.
Afinados
da minha canção.
Porém
tristes. Como a morte.
Direitos
reservados a
Carlos
Alberto Paduan -
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