Crio um personagem, quando a inspiração aflora. Entro dentro dele e desenrolamos o enredo. Descrevendo o que sentimos.
Tenho que chorar no meio do caminho. Se não o fizer, afeta o meu físico, a pressão sobe e tenho que me medicar. A sensibilidade é tão grande quando termino o conto, tenho a impressão de ter saído de uma mesa de operações.
Sem saber onde estou ou o que aconteceu! O desamparo é total!
Logo a anestesia começa a perder seus efeitos. Aos poucos volto a vida e vou entendendo o acontecido. E ao termino do que escrevi!
Sinto uma alegria imensa, quando vejo um rosto amado e conhecido entrando na sala de recuperação.
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