Mais um botão neste setembro. Mais uma rosa de primavera. Nunca consegui compor a canção desse jardim. Onde tu! Rosa sorri. E eu! Com medo dos teus espinhos.
Assim os anos passam e as primaveras vão se perdendo no tempo. Carregando o amor. Levando embora a vida.
Tua imagem distrai os meus dias. Guardo-te na memória, como a canção do meu tempo na terra. És o alimento que minha alma precisa para viver. Tento desvendar o mistério da canção dos teus olhos. Que cegos são, para o meu amor. Porém sinto teu coração sorrir para os meus olhos.
Assim o tempo silencioso vai passando, cheio de segredos. Até o dia de o meu tempo acabar. Talvez quando o teu sentir se fizer presente. A vida passou.
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