O prazer de ter na mão, uma caneta. Um pedacinho de papel. Deixar a cabeça pensar! E o coração bater sentindo emoção.
Lembrar da musa amada que ficou dando um adeus com lágrimas nos olhos e um aceno de mão. A caneta se põe a escorregar pelas linhas adocicadas fazendo letras.
Meus olhos marejados, veem nascer das minhas mãos hábeis a poesia. Que alegria para minha alma. Uma fantasia do sonho. Soneto e verso! O sentimento lembrado, da doce namorada perdida.
A saudade do beijo, do desejo. Lágrimas escorrem. Desesperados os sentimentos. O papel! Predestinado sorri. Como que encantado pelo tema.
O coração bate forte. Nasce mais um poema!
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