Ah, minha alma, minha Fênix! Quando me pego sonhando com as histórias que me contas, misturo tudo num mundo que só existe em mim. Lugares onde passei e outros em que nunca passarei, mas que me descreves como é... Fica tão real e gravado dentro de mim, que parece que já estive lá!
Quando tu falas, meu corpo físico, meu eu e meu ego embalam emoções no momento em que escrevo. E se minhas lágrimas não aplaudirem, é porque não senti a escrita.
Lágrimas! Um santo remédio derramá-las. Fazem-me saber que estou vivo e sentindo meu mundo complexo. Sorrir com a alegria e chorar pela saudade. Chorar! Cachoeiras de águas salgadas brotam do mais profundo do meu ser, me provocam uma grande emoção por estar vivo, poder sonhar e escrever o meu teatro. Novelas com desfechos doídos, que meus personagens ensaiam: a vida, a emoção, o passado, as dores, as alegrias, entremeados nas linhas do papel, tendo como personagem principal a minha alma!
Eu e minha alma nos encontramos realmente para contar histórias no nosso lugar preferido, no nosso rio das almas. Sempre será este o lugar onde me preparo para a partida. Quero que seja aqui o capítulo final desta viagem
Penso que tive uma boa vida nesta passagem e, enquanto for possível, vou colocando meus sonhos no papel.
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