Domingo de verão.
Manhã quente o sol já se fazia presente. Dizia que o dia ia ser gostoso.
Na cama o casal ainda aninhado, curte o cheiro do amor da noite passada. Nada como sentir o aconchego de um corpo gostoso e amado ao lado.
As mãos de Amauri deslizam suavemente nas curvas do corpo de Maria. Ela se espreguiça sentindo o toque amado como um êxtase. Num gostoso aconchego que a vida prometeu aos dois.
Amauri levanta. A preguiça é grande. Seu corpo cheira a Maria que continua numa satisfação de preguiça rolando na cama. Logo um cheiro de café perfuma a casa.
--- Nossa! Como é bom amar – Pensa Amauri.
Saciados pelo café da manhã os encantos continuam. Nos olhares, nos abraços nos afagos. Os sorrisos não negam que o amor está transbordando pelos poros.
Depois a satisfação de uma caminhada de mãos dadas. Deus está com eles sorrindo o sol continua aquecendo seus corpos. Na passagem pela feira a compra da pinha que Maria tanto adora.
Na volta para casa o papo continua amoroso. Logo uma cerveja bem geladinha faz a alegria e o prazer dos dois. Num papo gostoso relembram as artes da juventude.
Após o gostoso almoço, Maria se lambuza com o adocicado da pinha. Tão melada como o amor que sente por Amauri.
A volta para o quarto. A tarde silenciosa como casa de caboclo. Novamente o sentir, os toques, beijos e afagos. O sono da preguiça completa o dia.
Anoitece! Após o banho Maria se prepara para voltar à rotina.
Já no ponto do ônibus Amauri beija com calor a sua amada. Um adeus de mãos abanando, o último olhar de amor dos dois através do vidro ensebado do veículo.
Maria senta em qualquer banco e já sonha com o próximo fim de semana.
Já Amauri volta para casa. Porta adentro o cheiro de amor de Maria se faz presente. Ele sorri e agradece a Deus pela felicidade.
No passado! Morando juntos. Nunca conseguiram se amar apaixonadamente como se amam hoje.
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