Já fostes o meu poema.
Quando eu rimava.
Minha vida. Com tua alma.
Tu! Um pequeno teorema.
De amor, afeto e calma.
Colocastes um elo de algema.
No meu amor. Uma agalma.
Hoje estas infeliz. Seus olhos o dizem.
Pensamentos perdidos. Numa viagem.
Barco sem velas. Noites que não luzem.
Momentos feridos. Vida sem coragem.
Pago alto preço. Por não poder te tocar.
Dor no corpo, adoeço. Por não poder de amar
Ainda suspiro teu amor. Numa ânsia de querer.
Hoje és uma canção que escrevo.
Como uma ternura infinita.
Com notas de amor te descrevo.
Como a canção da vida. A mais bonita!
E choro quando lembro dos teus olhos.
Afinados da minha canção.
Porém tristes. Como a morte.
Direitos reservados a
Carlos Alberto Paduan -
Santos – final do inverno – 2.019.
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